Ainda que restem dez dias para o ano acabar, o trânsito foi menos violento nos trechos ao Norte das BRs 101 e 280. No ano passado, foram registradas 41 mortes na 101 entre Garuva e o cruzamento com a BR-470, em Navegantes. Agora, são 29 vítimas fatais ao longo dos 110 quilômetros, com pistas duplicadas. Só são contabilizadas as mortes ocorridas nos locais dos acidentes – eventuais óbitos em outras fases do atendimento não entram na conta
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Na BR-280, o número de mortos caiu de 29 para 19. O trecho analisado são os 77 quilômetros entre o Porto de São Francisco do Sul e Jaraguá do Sul, trajeto parcialmente em duplicação entre Jaraguá e Guaramirim – não há obras entre o terminal portuário e Araquari, o ponto mais movimentado na rodovia federal. O levantamento dos acidentes foi feito pela 3ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal, responsável pelo atendimento nos dois trechos das rodovias federais na região de Joinville.
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Distância
Udo Döhler não está se posicionando sobre a possibilidade de impeachment da presidente Dilma. O prefeito de Joinville diz que o impeachment, como dispositivo, é legal porque há essa previsão na legislação, se é claro, Mas se questionado se é contra ou a favor, se Dilma deve ou não perder o cargo, Udo diz, medindo as palavras, que não cabe a ele responder, e sim ao Congresso Nacional.
Rio do Morro parada
No sistema de acompanhamento de obras do governo do Estado, a pavimentação da Estrada Rio do Morro, entre Joinville e Araquari, aparece como paralisada. Não é informado o motivo, as pendências envolvendo desapropriações teriam sido resolvidas no início do ano. Pelo apurado pela coluna, a obra será retomada em janeiro, mas dificilmente será entregue em março, último prazo previsto.
Contribuição
Ao pedir novamente à Águas de Joinville a ampliação da rede de esgoto até a região das universidades, a Univille ouviu da companhia de saneamento se não há possibilidade de a universidade, o shopping ao lado e outros empreendimentos bancarem o projeto da obra. A proposta será estudada em janeiro.
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Antes de virar agência
No último ano de Luiz Henrique como governador, em 2010, a SDR de Joinville teve R$ 54,6 milhões para gastar. Se atualizar pela inflação, seriam R$ 76,1 milhões em valores de hoje. A despesa com pessoal consumiu 6% dos gastos. Agora em 2015, último ano da SDR nessa condição (vai virar agência), a coisa mudou. Os gastos caíram para R$ 42,8 milhões e a despesa com pessoal passou a representar 17%.
Saída de fim de ano
Em Joinville, pelo menos 30 detentos do regime semiaberto ganharam autorização judicial para saída temporária entre 21 de dezembro e 3 de janeiro. São 20 no Presídio Regional e dez na Penitenciária Industrial. Os dados ainda estão sendo atualizados pelo sistema de informações penais.
Indenização
Morador de Angra dos Reis (RJ), cidadão nascido em Joinville entrou em contato com cartório da cidade natal para solicitar original de certidão de nascimento. Seria usada no pedido de aposentadoria.
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“Está morto”
Acabou recebendo uma certidão de óbito ocorrido em 1996, com sepultamento em Araquari. Como o cidadão está vivo, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro tenta cancelar o documento.
Ao arquivo
Esperança para conseguir R$ 150 milhões, o projeto da venda da dívida ativa em Florianópolis foi arquivado. Será reapresentado em 2016. Por ora, Joinville não pensa em algo parecido.
De novo
O risco de pagar multa por descumprimento levou a Prefeitura de Joinville a apresentar na quinta novo recurso no Tribunal de Justiça para tentar suspender decisão referente aos postos de saúde. A liminar do ano passado, confirmada em 2015, determinou prazos para melhorias nas unidades.
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Sem alvará
As obrigações vão desde comprovação de oferta de remédios até atendimento de normas da Vigilância Sanitária e de acessibilidade. A Prefeitura alega que nenhum posto tinha alvará no início do governo e está providenciando a documentação, mas não há como atender a tudo agora.
O que motivou
A ação é do MP. O TJ só vai se manifestar sobre o novo recurso após o recesso. A ação dos postos já rendeu pedidos da 15ª Promotoria de abertura de comissão processante contra o prefeito (rejeitada pela Câmara) e afastamento da ex-secretária de Saúde – que deixou o cargo por outros motivos.
Mais que três
Depois de Joinville, as cidades catarinenses que mais perderam empregos neste ano foram Florianópolis, São José e Jaraguá do Sul, nessa ordem. Juntos, os três municípios fecharam 6,7 mil vagas ao longo de 2015. Sozinha, Joinville cortou 6,9 mil.
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