Com formato diferente, o terminal central de ônibus de Joinville pode ser reinstalado em outro ponto, ao lado da Beira-rio, a médio ou longo prazo – seria para 2020 ou ainda mais adiante. O tema surgiu ontem em reunião da CDL de Joinville com o Ippuj para tratar do corredor da Nove de Março. A via exclusiva para o transporte coletivo está sendo adotado independentemente do terminal, afinal, o instituto alega que há necessidade de os ônibus cruzarem o Centro sem utilizar ruas laterais. E a 9 de Março liga a Beira-rio à JK-João Colin. O que o Ippuj abordou foram os estudos para analisar se o ponto na Beira-rio, perto do Camelódromo, não facilitaria os deslocamentos, além de ajudar a revitalizar a área no entorno. A análise vai continuar e deverá ser aprofundada nas pesquisas sobre mobilidade. Os ônibus usam a atual área do terminal há 80 anos, mas o terminal surgiu depois.

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Corredor

Na reunião de ontem sobre o corredor da Nove de Março, os lojistas pediram para o Ippuj dar uma segurada na obra para não atrapalhar as vendas do Natal. A obra é do governo do Estado e a solicitação deverá ser atendida. Nem tem como ser diferente, ia atrasar mesmo. Os trabalhos estão parados há vários dias – as chuvas seriam o motivo. Além disso, a Celesc terá de remover caixas instaladas sob as calçadas.

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Volta para o futuro

Mas o que tem a ver um casamento de 1843 da filha de dom Pedro 1º com o ano de 2015? É que tem sido a alegação de que determinadas áreas de Joinville, hoje com outros donos, faziam parte do dote da princesa e, portanto, não seriam terras de marinha. Com isso, não precisariam pagar as taxas de ocupação. A decisão citada pela Justiça não concordou com a tese.

Pedido

Cidadã manda foto de buraco na rua João Colin, perto da Lages, no Centro de Joinville, para implorar por reparos. E lembra que o trecho já passou por manutenção recentemente.

Terras da princesa

Em decisão recente, informada ontem, a Justiça Federal reafirmou que o dote da princesa Dona Francisca ao casar com o príncipe de Joinville não contempla as terras de marinha. Os 155 mil hectares eram sobre terras devolutas, pertencentes ao poder público, mas áreas próximas a cursos d?água navegáveis, as terras de marinha, não entravam no dote.

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Como está

Com custo perto de R$ 60 milhões, a nova estação de tratamento de esgoto de Joinville, na zona Sul, ao lado da atual, no Jarivatuba, está na fase inicial, de estaqueamento. A construção deve levar três anos e, quando estiver pronta, a estação antiga será desativada.

Ação de exames

Em ação do MP de cobrança por realização de exames de endoscopia, a Prefeitura de Joinville teve rejeitados na Justiça os pedidos para que o Estado fosse incluído no processo. Joinville alega que 31% dos exames realizados pelo município eram custeados pelo Estado, mas foram suspensos.

Quem paga

O motivo seriam falhas em equipamentos no Hospital Regional de Joinville. O entendimento judicial foi de que se a Prefeitura se sente prejudicada, cobre os custos do Estado. Assim, a ação continua tramitando.

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Quem resolve?

Dono de estabelecimento no Centro de Joinville não sabe mais como acabar com bagunça de moradores de rua pela madrugada na fachada do seu imóvel. A polícia diz que é com a Secretaria de Assistência Social, a pasta diz que atua de dia e – quando eles não estão mais lá. No contato com a Guarda Municipal, a resposta é de que a atribuição é proteção de patrimônio público, não privado. Resta a ele limpar a bagunça.

Contra a crise

Empossado ontem, o novo secretário da Fazenda de Joinville, Flávio Alves Martins, compartilha da visão de Udo Döhler sobre as dificuldades econômicas enfrentadas pelo município e de continuidade da crise. Mas vê no cargo uma possibilidade de “contribuir” com Joinville.

Como sempre

Assim como fazia quando estava dentro do PT, a Esquerda Marxista não deixa de se anunciar como grupo específico, mesmo com o ingresso no PSOL. Ao informar visita de Luciana Genro a Joinville, dia 13, o grupo de Adilson Mariano cita que partiu da Esquerda o convite.

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Rolagem

Darci de Matos considera “absurdo” novo atraso e, consequente parcelamento da contribuição patronal de Prefeitura de Joinville para o Ipreville. O débito deverá chegar a R$ 14 milhões até o fim do ano e será rolado para pagamento em cinco anos. Para Darci, uma conta que fica para a próxima gestão. Ontem, o Sindicato dos Servidores se queixou de rolagem dos pagamentos para compensar o déficit do instituto: a Prefeitura propôs esticar o prazo para quitar a conta.

Novo leilão

No leilão marcado para o dia 19 de novembro, na Amunesc, a Prefeitura de Joinville vai colocar à venda dezenas de veículos. Boa parte são Gol, mas tem ali vários outros modelos, um Jeep 1977 em aparente boas condições, micro-ônibus, reboques, um lote de ambulâncias usadas pelo Samu, motos e utilitários. Tem até um trailer na lista. Também serão vendidas sucatas. Os veículos já podem ser visitados.

Na disputa

José Nilson Rodrigues assumiu o comando do PSB de Balneário Barra do Sul de olho na disputa da Prefeitura. O plano do empresário é conquistar os votos dos eleitores descontentes com o atual prefeito, Ademar Borges (PMDB), e o anterior, Antônio Rodrigues (PT), seus prováveis adversários.

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Na Capital

Na semana que vem, o Tribunal de Justiça julga definitivamente a ação de entidades empresariais e sindicatos patronais sobre o feriado do Dia da Consciência Negra em Joinville.

Sem feriado

Em liminar de 2013, o feriado – e não a data oficial – foi suspenso porque a atribuição teria de partir da União e não de lei municipal.

Em 2016

O governo do Estado confirmou ontem a ampliação do horário de atendimento das SDRs de seis para sete horas diárias.

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