A Prefeitura de Joinville vai realizar novo parcelamento de dívida com o Ipreville, mais uma vez referente às contribuições patronais. Entre janeiro e junho, não foram pagos 55% da fatia do empregador, equivalentes a R$ 29 milhões – outros R$ 23 milhões foram quitados. As contribuições dos servidores foram repassadas normalmente. No governo Udo, foram realizados parcelamentos das contribuições patronais em atraso em todos os anos da administração. O primeiro deles, em 2013, foi referente aos atrasados na administração Carlito – que, por sua vez, fez um parcelamento em 2011. As mesmas operações foram realizadas a outro atraso em 2013 e também em relação a débitos de 2014 e 2015. O pagamento é feito com juros de 0,5% ao mês e correção pela inflação, em 60 parcelas (cinco anos). As parcelas estão em dia e custam perto de R$ 2,4 milhões mensais. Em dezembro, será quitada integralmente a primeira rolagem, iniciada em 2011. Há uma CPI na Câmara para apurar os sucessivos parcelamentos.
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Na segunda, o Conselho das Entidades Empresariais volta a se reunir na Acij para discutir a segurança pública, entre outros temas. Será reafirmado que caso não saia a audiência com o governador Colombo sobre o tema em duas semanas, a campanha dos outdoors de cobrança de investimentos vai para a rua.
Tapa-buraco
Nesta semana, a secretária Simone Schramm (ADR de Joinville) acompanhou obra de tapa-buraco na SC-418 – outras rodovias do Norte estão recebendo o serviço. Para as próximas semanas, é esperado repasse para recuperação da iluminação da Serra Dona Francisca, ao encargo do Deinfra.
Decisão do PDT
Em uma posição até surpreendente, dado o relativo afastamento dele da política nos últimos anos, Rodrigo Bornholdt será oficializado como candidato a prefeito de Joinville em convenção do PDT neste sábado, na Câmara, a partir das 9 horas.
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Vice-prefeito entre 2005 e 2008, quando trocou o PMDB pela atual sigla, Rodrigo ficou em quinto na eleição de 2008. Na eleição passada, ele esteve entre os pedetistas que levaram o partido a trocar o PT pelo PMDB e apoiar Udo. Desde 2014, o partido foi se afastando do prefeito.
Para onde foi
O apoio do Solidariedade a Marco Tebaldi (PSDB) teve o aval do deputado estadual Patrício Destro (PSB), um dos articuladores do partido em Joinville. Se quisesse, Patrício poderia levar o Solidariedade para a aliança com Darci de Matos (PSD), como foi feito com o PSB.
Parceria
Mas a pedido do próprio Darci, em nome de um certo “equilíbrio de forças”, Patrício aceitou a participação do Solidariedade na coligação de Tebaldi. Agradecido, o pré-candidato a prefeito chegou até a perguntar se o partido queria indicar o vice. O Solidariedade respondeu que não precisava.
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Novo bispo
A escolha do novo bispo de Joinville está em andamento e há expectativa de definição até abril. Hoje, são 13 dioceses sem titular no País. Na terça, completa-se um mês da morte de dom Irineu.
R$ 183
O reajuste no Bolsa Família elevou para R$ 183 o valor médio mensal pago a cada uma das 6,7 mil famílias atendidas em Joinville. No total, dá R$ 1,2 milhão mensal.
Escolha do vice de Tebaldi
O PSDB de Joinville deve decidir entre terça e quarta o vice de Marco Tebaldi. O partido não vinha apressando a escolha porque alimentava a esperança de ser apoiado pelo PP, em retribuição ao apoio tucano a Angela Amin em Florianópolis. Só que nenhum contato mais firme chegou a ser feito.
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Presença de Paulo Bauer
Mas como os pré-candidatos a vereador do PSDB estão mais interessados em apoiar Gean Loureiro (PMDB) do que Angela, a potencial aliança em Joinville esfriou. Paulo Bauer estará em Joinville na cidade e vai se envolver diretamente na escolha do vice.
A queda no emprego
Nos dez anos anteriores à crise iniciada no ano passado, Joinville conseguiu manter uma média anual de criação de sete mil empregos. O pior ano nessa série foi 2005, quando surgiram 1 mil novas vagas – o recorde foi em 2010, com 11,6 mil postos criados. Pois a crise levou 10,4 mil empregos no ano passado e 2016 também corre riscos de fechar no vermelho.
Perda de fôlego
O balanço de 2016 mostra a redução de 150 vagas no acumulado do ano. Só que Joinville começou o ano criando empregos e perdeu fôlego depois, eliminando quase 800 postos nos últimos dois meses.
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“Nada”
Em tom de irritação com pergunta sobre o futuro do PR em Joinville, o deputado federal Jorginho Mello disse que “absolutamente” nada está decidido na cidade. Há um mês, o presidente estadual do partido alegou que o PR se encaminhava para apoio a Darci de Matos, o pré-candidato do PSD.
“Com todos”
No início da tarde de sexta, questionado se estava conversando com o PMDB, Jorginho alegou que está conversando com “todos”, citando Mariani, Udo, Darci, Merisio etc. O PR tem convenção na segunda-feira, mas é improvável que tome uma decisão: a ata deve ficar aberta por mais uns dias.
Indecisão
Se depender dos pré-candidatos a vereador do PR, o partido tem de apoiar Darci – o pré-candidato inclusive indicou nomes para o PR. O pessoal nem se importou com o fato de Darci ter preferido o PSB para a vice. Mas pode estar aí o motivo para a indecisão da cúpula do PR sobre Joinville. O PMDB está oferecendo a vice.
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Escolha
Além do Hospital Sadalla Amin, que pretende construir novo prédio na continuação da Marquês de Olinda, a Selbetti também deve construir naquela região do Atiradores. Será a futura sede.