Mais de um mês sem vencer, quatro partidas consecutivas somando resultados ruins e uma pressão externa gigante. Este é o cenário que quase derrubou o técnico Fabinho Santos do comando do JEC. Na verdade, ele só ficou porque a diretoria recusou o pedido de demissão.
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A esperança da cúpula tricolor é de que os bons resultados apareçam rapidamente para acalmar os ânimos dos torcedores. De preferência, já neste sábado, às 15 horas, contra o Macaé, pela sétima rodada do grupo B da Série C do Brasileiro.
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Pelos números do campeonato, há motivos para ficar otimista. Os cariocas têm a pior campanha na competição – apenas quatro pontos em seis jogos. O Macaé também é dono da pior defesa – 12 gols sofridos. Estatísticas que mostram que o Joinville pode, sim, ganhar no Rio.
Outro ponto positivo a favor do JEC é o retrospecto. Nesta temporada, a equipe de Fabinho Santos não ficou mais do que quatro jogos sem vencer. Antes do atual momento, as piores sequências aconteceram no começo da temporada – três empates e uma derrota nas disputas do Catarinense e Primeira Liga – e no fim do turno do Estadual – três derrotas seguidas.
Apesar do clima de pressão, o que realmente parece preocupar são os desfalques. De uma vez só, o treinador perdeu cinco atletas: os meias Eliomar, Breno e Aldair e o volante Roberto, vetados pelo departamento médico. Além deles, Lúcio Flávio foi liberado para resolver problemas particulares.
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Se já havia dúvidas na escalação em razão dos treinos fechados, agora, com estas perdas, elas aumentam. Fabinho poderia até escalar um 4-3-3 com três volantes – Renan Teixeira, Tinga e Kadu. No entanto, a condição de Tinga ainda preocupa.
– Tinga ainda é dúvida porque não está 100%, essa é a verdade. Precisamos que todos estejam na sua melhor forma. Se colocarmos ele, precisamos que esteja bem – alegou Fabinho na quinta.
No ataque, o trio Rafael Grampola, Ricardo Lobo e Bruno Rodrigues deve começar o jogo, segundo indicou o técnico.
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