O returno não começou como o torcedor do Joinville gostaria. O Tricolor até fez um bom primeiro tempo, mas cedeu o empate e não saiu da igualdade diante do Luverdense, na Arena. Com o placar de 1 a 1, a situação da equipe muda pouco na tabela de classificação. O time permanece na 18ª colocação, com apenas 18 pontos ganhos.
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Apesar do tempo ruim e da baixa presença de público – apenas 1.129 torcedores estiveram na Arena -, o Joinville mostrou que estava disposto a apresentar uma nova cara no início do returno. E, pelos 45 minutos iniciais, o torcedor ficou empolgado. Foram, pelo menos, quatro grandes oportunidades de gol.
Três delas tiveram a participação de Giva, um dos estreantes da noite. O atacante, recém-chegado ao clube, quase marcou aos 22 minutos, quando recebeu de Reginaldo e tocou tirando do goleiro para fora; aos 23, em belo lançamento, colocou Jael de frente para o gol, mas o camisa 9 chutou mal; e aos 46, após boa jogada de Jael, recebeu de frente, bateu bem, mas Diogo Silva fez linda defesa.
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O gol mesmo, no entanto, saiu num lance sem a participação de Giva. Após escanteio curto cobrado por Reginaldo, Bruno Ribeiro recebeu e cruzou na cabeça de Jael, que, na segunda trave, abriu o placar para o Joinville aos 38 minutos.
No segundo tempo, o Luverdense, que não assustou o JEC na primeira etapa, tinha mais volume, mas sem levar grande perigo à meta de Jhonatan. Apenas aos 13 minutos, numa cabeçada de Hugo, o goleiro tricolor foi exigido e impediu o empate.
O JEC poderia ter ampliado aos 25 minutos, quando Heliardo invadiu a área e foi derrubado pelo zagueiro Everton. O pênalti, claríssimo, não foi marcado pelo árbitro Gleidson dos Santos Oliveira. Para piorar, o Joinville, que não estava bem na partida, sofreu o gol de empate aos 33 minutos.
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Sérgio Mota recebeu dentro da área, girou bonito e, de esquerda, mandou um belo chute sem defesa para o goleiro Jhonatan: 1 a 1. A partir daí, o nervosismo tomou conta do JEC, que passou a errar demais. A tensão atingiu também as arquibancadas. O fim do jogo veio acompanhado de lamentações e vaias em razão de mais um tropeço em casa.