Domingo é dia de gritar, rezar, chorar, sorrir, vibrar. É dia de preparar a garganta. No outro lado do campo, estará o Criciúma, um dos favoritos ao título, que também pode chegar à final. Certamente, a torcida do Sul estará presente. E a missão do torcedor do Joinville é não deixar os tricolores do Sul fazerem barulho na Arena.
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Serão 15 mil vozes jequeanas que precisam transformar o estádio num verdadeiro caldeirão. Não há time no mundo que não se assuste com tanta pressão. E não há anfitrião no mundo que não se sinta mais motivado. Se a torcida fizer a sua parte, o JEC passa pelo Tigre.
Hemerson Maria mantém dúvidas no meio-campo
No treino de sexta-feira, realizado na Arena, o técnico Hemerson Maria manteve as dúvidas no meio-campo do Joinville. Sem Juliano e Hygor, suspensos, o comandante terá de reestruturar o setor. À frente da defesa estará Naldo, que cumpriu suspensão contra o Figueirense e está de volta. Ao lado dele, existem duas opções: Franco ou Tartá.
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Se escolher Franco, Hemerson Maria terá uma formação mais cautelosa, com dois volante e Marcelo Costa na armação ao lado de Wellington Saci, que fará o quarto homem do meio. Caso opte por Tartá, Marcelo Costa será recuado e, além de Saci, o time ganha a força ofensiva de Tartá.
O que está definido é o ataque com Jael e Edigar Júnio, autores dos gols na Capital. Edigar falou sobre a expectativa pelo jogo.