Foram apenas seis jogos como titular, mas o respeito foi conquistado rapidamente no Joinville. Com atuações destacadas ao desempenhar uma das funções mais ingratas do futebol, o goleiro de 25 anos já tem até apelido: Ageneuer, em referência ao camisa 1 da seleção da Alemanha, que é um dos melhores do mundo. E é com a inspiração do atleta que o JEC pretende chegar à segunda vitória consecutiva na Série A. Neste domingo, às 16 horas, o duelo é contra o Internacional.
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O Colorado é um adversário que Agenor conhece bem. Afinal de contas, foram quase dez anos de dedicação. Ele chegou ainda guri, como gostam de dizer os gaúchos, às categorias de base do Inter, em 2006. E só saiu de lá definitivamente quando pintou o interesse do Joinville com uma oferta de contrato de duas temporadas.
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Agenor chegou ao Tricolor para ocupar o espaço deixado por outro ídolo. Com problemas de relacionamento com o técnico Hemerson Maria, Ivan deixou o Joinville pela porta dos fundos. O gaúcho precisou ter paciência para ganhar uma oportunidade. Como Oliveira também teve uma boa fase no Estadual, a chance só apareceu quando Adilson Batista chegou ao comando e, por opção pessoal, promoveu a troca na meta da equipe.
Se ainda havia qualquer tipo de desconfiança e torcedores pedindo o retorno de Oliveira, elas foram chutadas para longe após as últimas duas partidas. Contra o Coritiba e contra o Figueirense, o camisa 1 promoveu milagres que garantiram a conquista de quatro pontos que dão uma nova esperança para o clube.
Se passar novamente invicto diante do Internacional, o JEC tem grandes chances de reencontrar o seu caminho no Campeonato Brasileiro. Para isso, o Tricolor espera contar também com os gols de Kempes, que foi decisivo no duelo contra o Figueirense na quarta-feira.
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O Internacional entrará em campo sem o seu time principal. Como jogará na quarta-feira pela semifinal da Libertadores, o foco da equipe gaúcha é preservar os jogadores mais importantes para o jogo contra o Tigres.