O gasto médio dos catarinenses com as compras para o Dia das Mães, este ano, será mais alto do que no ano passado, passando de R$ 123 para R$ 151,39 . Itajaí é a segunda cidade com maior gasto médio por pessoa, no R$ 174,38. É a primeira vez que a Pesquisa de Intenção de Compras do Dia das Mães 2013 da Federação de Comércios de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio-SC) é feita na cidade.

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Dados do estudo, que tem o objetivo de orientar os empresários para as vendas e revelar as principais tendências de compras para este ano, mostram ainda que a maior parte dos consumidores em Itajaí, para a data, são mulheres (67,3%) com idade entre 46 e 55 anos (27,8%) e escolaridade de ensino médio completo (43,4%).

A renda média familiar dos entrevistados em Itajaí fica entre R$ 1.418 e R$ 3.763, representando 53,2% dos trabalhadores, que em sua grande maioria (49,8%) têm carteira assinada. Os consumidores declararam ainda que a situação financeira está melhor que no mesmo período do ano passado (42,9%), sendo que 41,2% afirmaram estar na mesma situação, e 15,6% pior.

Forma de pagamento

Em Itajaí, a forma escolhida para pagar as compras do Dia das Mães é à vista e em dinheiro (69,2%). Apenas 18,2% afirmaram intenção de pagar parcelado ou no cartão do crédito. A maioria dos consumidores também disse que fará pesquisa de preço antes de levar o presente (76,4%). O local escolhido para fazer a pesquisa será o comércio de rua, com 76,4% de preferência.

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A segunda opção seria shopping center, com 16,5%. A liderança no tipo de presente, na cidade, ficou com a categoria vestuário, com 48,6%. A média do Estado ficou em 42,8%, com afirmação de que roupas será realmente a compra predileta. Para agregar o presente, 57,9% dos entrevistados confirmar gastar também com almoço ou janta no Dia das Mães.

Para a Fecomércio-SC, o crescimento na expectativa de gasto no Estado é fruto de uma evolução na situação financeira das famílias em Santa Catarina. Quase metade dos entrevistados (49,3%) declarou estar em situação melhor do que no ano passado, sendo que 35,6% disseram estar na mesma e 14,7% estão em pior situação.

O estudo foi realizado nos dias 15 e 16 de abril nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí.