Pandemia do coronavírus, isolamento social, quarentena. Parecem roteiro de filme de ficção científica, mas é a realidade. A situação é séria e as autoridades recomendam atenção.
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Enfrentar situações extremas e garantir a própria subsistência está na origem do sobrevivencialismo, um movimento de indivíduos que se preparam ativamente para lidar com adversidades e emergências.
A Invictus sempre esteve alinhada com este movimento. Não é por acaso que define ser Invictus como estar preparado para tudo.
Júlio Lobo é um adepto da teoria e conta com o apoio da Invictus para manter o estilo de vida. Para ele, o sobrevivencialista busca se desconectar um pouco do excesso de dependência e ampliar sua capacidade desenvolvendo habilidades, com ênfase na área da defesa, alimentação e autossuficiência.
— Enquanto você depende de um supermercado para comer, ou da água que uma concessionária traz pra você, você não é uma pessoa 100% protegida. Tecnicamente você está vulnerável a um possível colapso do sistema — explica.
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Lobo separou algumas dicas que podem ser úteis neste momento de muitas incertezas devido ao novo Coronavírus:
Prevenção: de acordo com ele, desastres, emergências e acontecimentos negativos sempre aconteceram e sempre vão acontecer nas nossas vidas, seja em nível individual ou social. Por isso é preciso estar sempre preparado.
Proatividade: está muito ligada a dica anterior. Segundo Lobo, pesquisar e procurar as diversas formas de estar mais protegido é extremamente importante. Se antecipar.
Estratégia e bom senso: a ideia aqui é não agir pelo impulso e nem se deixar levar. Lobo explica que precisamos analisar o que está acontecendo em nossa volta, compreender e tomar ações para isso.
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Alimentação: diante de uma situação adversa, Lobo diz que temos que aprender a usar os alimentos de forma diferente. Aproveitar o máximo que eles podem oferecer, comer a mesma comida por vários dias e ponderar o consumo para criar uma provisão.
Fontes de informação: Lobo orienta a buscarmos fontes confiáveis de informação e administre as doses. De acordo com ele, em tempos como estes, há muitas notícias falsas circulando. Além disso, ele continua, o consumo ininterrupto de notícias sobre o assunto pode gerar ansiedade e pânico desnecessários.
