A investigação sobre a ossada humana encontrada em Chapecó, em agosto do ano passado, foi concluída sem conseguir identificar o cadáver. A perícia apontou que os restos mortais pertenciam a um homem, com idade média de 48 anos e histórico médico de fratura na canela e no nariz. As informações sobre data e causa e a data da morte também foram inconclusivas.
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Ao longo do inqúerito, a Polícia Civil pesquisou em bancos de dados à procura de pessoas desaparecidas na região, que até aquele momento não teriam reaparecido. Quando foi realizado contato com os familiares, a grande maioria já havia retornado para casa.
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Entre os que continuavam com o paradeiro desconhecido, não foi constatado indicativo de possível ligação com a ossada. Uma outra linha de investigação também submeteu pessoas a testes de comparação genética, mas nenhum resultado deu postivo.
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O crânio foi encontrado primeiro, no pátio de uma casa no interior do município, levado possivelmente por cachorros segundo a Polícia. Depois, mais ossos foram localizados até completar o esqueleto, e todo material foi submetido à perícia.

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Peças de roupas usadas pelo cadáver, deterioradas em decorrência de fenômenos naturais, também foram analisadas.
Como não foi possível identificar a ossada, o inquérito Policial foi concluído pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) e encaminhado ao Poder Judiciário. Em caso de novas informações à respeito do cadáver, a investigação poderá ser reaberta segundo a Polícia Civil.
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