Reconhecido em todo o Estado como um magistrado estudioso, ético, competente e batalhador, o juiz Hélio do Valle Pereira deu mais uma prova de ágil atuação em defesa da lei e da ordem, em pronta intervenção contra desordeiros e criminosos.

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Um grupo de cerca de 40 pessoas invadiu a propriedade do empresário Artêmio Paludo, às margens da SC-401, próximo do trevo de entrada de Jurerê. A maioria, segundo a Polícia Militar, de estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina.

Uma ocupação criminosa, executada no primeiro dia do recesso do Poder Judiciário, com notória intenção de produzir um fato político e, sobretudo, de abrir um precedente perigoso. Precedente, aliás, já tentado em 2014 com os chamados ¿Amarildos¿. Na realidade, aproveitadores e oportunidades, com respaldo de agitadores profissionais que estão testando as autoridades, o poder público e a própria Justiça.

Os invasores alegaram que invadiram a área para ali ¿produzirem alimentos para a população¿. Além de prática criminosa, tentaram tratar os catarinenses como imbecis. Como se alguém acreditasse nessa empulhação. Um embuste contra os residentes que lutaram para suas casas e, sobretudo, contra milhares de famílias pobres, também trabalhadoras, que estão cadastradas na Prefeitura, em busca do sonho da casa própria.

Como há decisão judicial de reintegração de posse no caso dos “Amarildos”, os novos invasores estavam na prática afrontando a Justiça.

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A intervenção do juiz Hélio do Valle Pereira restabeleceu a lei e a ordem. Autorizou a imediata reintegração e expulsou os esbulhadores.

Florianópolis precisa permanecer atenta. Estes bolivarianos, radicais de esquerda e neomarxistas, continuarão testando a cidade. Se não houver pronta intervenção, eles vão espalhar invasões no resto da Ilha.