A invasão das instalações da reitoria da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) por estudantes, sindicalistas e agitadores profissionais constitui mais uma prova inequívoca de que atos de desordem contra as instituições nada tem a ver com direito de livre expressão.

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Os invasores dizem protestar contra a reforma do ensino e contra a PEC 241, que limita os gastos públicos para viabilizar o ajuste fiscal e permitir o reaquecimento da economia, reduzindo a tragédia com 12 milhões de desempregados. Alunos entre 13 e 16 anos ocupando unidades escolares, sem a menor noção do conteúdo das reformas, agindo sob triste manipulação política.

A situação da Reitoria da Udesc é uma verdadeira calamidade. A energia foi cortada, o sistema telefônico entrou em pane, os servidores foram impedidos de ingressar na universidade, o sistema contábil e financeiro foi totalmente paralisado, com prejuízos irrecuperáveis para cerca de 15 mil alunos do sistema, todos atingidos direta ou indiretamente pela bagunça de uma esquerda irresponsável, arrasada pela maioria dos eleitores nas eleições de outubro.

Mais grave: estão afrontando a justiça de Santa Catarina. No dia seguinte à ilegal invasão, a Reitoria entrou com ação de reintegração de posse. O juiz Laudenir Fernando Petroncini, da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital, concedeu a medida liminar, determinando a imediata desocupação pelos manifestantes. Passaram-se mais de 24 horas e não aconteceu absolutamente nada.

Estas mesmas lideranças e manifestantes que hoje comandam a desordem com invasões de espaços públicos e ocupações ilegais de escolas silenciaram quando quadrilheiros assaltaram os cofres da Nação. E omitiram-se diante do populismo lulopetista que causou este desastre econômico e social no Brasil.

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Querem agora inviabilizar a recuperação nacional. Inqualificáveis!