Grávida de 6 meses, Lexa continua internada na Unidade Semi-intensiva do Hospital e Maternidade Santa Joana, na Zona Sul de São Paulo, com diagnóstico de pré-eclâmpsia precoce. Na tarde desta segunda-feira (27), a cantora publicou nas redes sociais que nunca imaginou passar por uma situação “tão delicada e complicada”.
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“Uma semana internada e eu nunca imaginei que estaria em uma situação tão delicada e complicada, mas eu e minha filha somos filhas de um Deus amoroso e fiel. Aqui no hospital, cada dia é uma vitória”, escreveu. A artista ainda agradeceu os profissionais da saúde e afirmou que já deu tudo certo: “eu creio em milagres”.
A cantora está grávida da sua primeira filha, uma menina que se chamará Sofia, fruto do relacionamento com o cantor Ricardo Vianna. Em um comunicado oficial, o time da Lexa informou que “todos os compromissos previamente acordados para os próximos meses serão ajustados em conjunto com os contratantes para novas datas”.
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Fora do carnaval
A cantora comunicou que não será a rainha de bateria da escola Unidos da Tijuca, do Rio de Janeiro. Segundo Lexa, ela tomou esta decisão por “questões de saúde”.
“Depois de muitas conversas e avaliações, por conta da minha saúde, eu venho anunciar meu afastamento do desfile desse ano como rainha de bateria da minha Unidos da Tijuca. A vida de uma mãe começa nas escolhas e nas renúncias e hoje minha maior prioridade é a minha filha”, publicou no Instagram.
Lexa também falou que ser rainha de bateria demanda “esforço e dedicação” e que sempre fez com “muito amor”.
“São muitos anos como rainha de bateria, e acho que imaginam a minha dor… meu maior sonho era passar barriguda na avenida, mas hoje, o meu maior sonho é ter a minha filha em segurança […] Quando nos tornamos mãe, tudo se faz novo! Eu louvo a Deus pela dádiva da vida, por me fazer mãe da Sofia e agora…esse é o meu maior foco”, escreveu ela na sua conta do Instagram.
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O que é pré-eclâmpsia
A pré-eclâmpsia reflete um diagnóstico de hipertensão arterial que surge, em geral, após a 20ª semana de gravidez e antes do final da primeira semana, depois do parto. A condição pode causar retenção de líquido, em especial nas mãos, no pescoço, no rosto e nos pés. Pequenos pontos vermelhos também podem surgir na pele. Trata-se de um problema que atinge de 3% a 7% das gestantes.
As gestantes costumam ser internadas e antecipar o parto após o diagnostico. Nos casos em que o bebê é prematuro, uma avaliação cuidadosa do médico é necessária para apontar qual situação traz menos risco para mãe e para criança.
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