O futuro da Escola Anísio Teixeira, na Costeira do Pirajubaé, ainda é incerto. A unidade está totalmente interditada por problemas estruturais desde maio deste ano. Os 550 alunos foram transferidos para outras escolas.

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De acordo com o secretário adjunto de educação, Luciano Formighieri, a prefeitura estuda duas soluções, mas tudo depende de novas análises. Uma opção seria a demolição e construção completa da unidade, e a outra poderia ser o reparo apenas dos pontos afetados. Tudo será testado durante a época de chuvas (dezembro e janeiro) para saber se há ou não movimento de solo com o auxílio de um inclinômetro.

Num cenário positivo, a escola voltaria a funcionar em 2021 e o valor gasto seria em torno de R$ 800 mil a R$ 2 milhões, dependendo da solução escolhida.

Para entender o problema

Em outubro de 2018, uma das salas da escola foi fechada depois do surgimento de rachaduras. O problema cresceu até que, em maio deste ano, toda a escola foi interditada pela Defesa Civil do município.

Com apoio de reportagem da NSC TV

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