A Prefeitura de Joinville estipulou esta terça-feira como data ideal para o desembarque da maioria dos secretários, presidentes de fundação e diretores que deixarão a administração municipal para concorrer a uma vaga na Câmara de Vereadores.

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Até sábado, o prefeito Carlito Merss já havia decidido o substituto de doze cadeiras. Para a escolha, ele adotou a continuidade como método. O objetivo do prefeito é de que os substitutos já estejam na pasta e que possam continuar o que vinha sendo feito.

– Já mapeamos os nomes e estamos nas discussões finais com o prefeito – explica Valceni Celestino, o Lico, diretor-executivo da Secretaria de Planejamento.

Para acelerar as decisões, Carlito deve se reunir com membros do gabinete para definir os substitutos de pastas como Assistência Social, Conurb e Educação.

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– Ainda tenho que sentar e discutirmos qual a melhor opção para ficar no cargo. Temos nomes, mas precisamos ajustar ao que pretendemos para a pasta – comenta Marcos Fernandes, secretário da Educação.

Outros nomes, como quem irá substituir Carmelina Barjona como chefe de gabinete do vice-prefeito, dependem de indicação partidária. Mesmo com a proximidade do prazo para desincompatibilização, há quem não tenha decidido se irá deixar a Prefeitura. É o caso de Roberta Scheissl, presidente do Ippuj.

Convidada pelo PT para concorrer nas eleições, Roberta havia negado o convite, mas nas últimas semanas começou a estudar a possibilidade. As trocas de cargos não devem parar por aí.

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A Prefeitura de Joinville já mapeia os nomes dos cargos de terceiro escalão que irão deixar suas cadeiras nos próximos meses. Quem está nessas posições pode se desincompatibilizar em até três meses antes das eleições.