Lançado há pouco mais de um mês com uma expectativa de viabilizar a aplicação de R$ 35,4 bilhões até 2014, o Plano Inova Empresa terá em maio o lançamento dos dois últimos editais direcionados a áreas específicas que o governo pretende incentivar.
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Criado para induzir as companhias brasileiras a investirem em inovação para ganharem competitividade, o programa reserva R$ 3 bilhões para a cadeia agropecuária e outros R$ 2,9 bilhões para o setor aeroespacial e defesa.
Do montante total, R$ 28,5 bilhões são de investimentos diretos, sendo que a maior parte contempla segmentos estratégicos definidos pelo Plano Brasil Maior, como energia, petróleo e gás, complexo saúde, TI e sustentabilidade socioambiental. Em Porto Alegre ontem para o encerramento da 22ª Conferência Internacional da Gestão de Tecnologia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, avaliou que os resultados do programa poderão ser sentidos no curto prazo.
– Em dois ou três anos os efeitos vão começar a aparecer. Viemos explicar as oportunidades que estão sendo criadas para as empresas que queiram desenvolver projetos de inovação – disse Raupp.
Com a oferta de R$ 4,9 bilhões, apenas este mês já foram lançados os editais para as áreas de saúde e energia.
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