O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu 0,51%, na segunda prévia de setembro, taxa 0,05 ponto percentual inferior à da apuração anterior feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).
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Os alimentos, principais responsáveis pela alta verificada no início do mês, continuaram com variação positiva (1,43%), mas inferior à da medição passada (1,71%).
Os produtos que têm pressionado esse grupo são as frutas, cujos preços aumentaram 15,32%, ante 17,66%, e as hortaliças e os legumes, com alta de 7,34%, ante 7,54%. O limão apresentou variação de 142,59%, ante alta de 178,96%; o tomate, de 40,82%, ante 41,32%; e o papaia, de 24,82%, ante 23,78%.
No período, o IPC-S do grupo despesas diversas passou de 0,23% para 0,50%, o que é atribuído ao reajuste dos serviços de TV por assinatura (de 1,67% para 1,83%). O grupo saúde e cuidados pessoais, que, na pesquisa anterior, apresentava estabilidade, teve uma leve alta de 0,04%.
O grupo transportes teve aumento de 0,09%, ligeiramente abaixo do índice verificado na apuração anterior (0,10%). Em habitação, a taxa passou de 0,32% para 0,31%.
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Dois grupos registraram deflação: vestuário, com -0,47%, ante -0,85%; e educação, leitura e recreação, com -0,16%, ante -0,13%.