Inflação na China derruba bolsas

Depois da excelente performance da véspera devido ao forte crescimento da balança comercial da China, as bolsas mundiais operam hoje no negativo também influenciadas pela potência oriental.

Segundo dados anunciados hoje, a inflação superou as expectativas, o que pode levar o governo chinês a adotar novas medidas de restrição ao crédito e ao consumo, que tendem a ter efeito na queda das importações do país, afetando os resultados de empresas ocidentais, inclusive do Brasil.

No câmbio brasileiro, o dólar começou no mesmo nível da quinta-feira, subiu um pouco e agora é vendido a R$ 1,8160. A Bolsa de São Paulo (Bovespa) chegou a cair mais de 1% na abertura, mas avança cerca de 0,2% neste momento, mantendo-se no patamar de 63 mil pontos.

Wall Street também flutua muito e agora recua cerca de 0,2%, enquanto na Europa há desempenho misto, com altas de cerca de 1,5% em Paris e de 0,5% em Londres e baixa em torno de 0,2% em Frankfurt. Na Ásia, o mercado de Xangai avançou 0,29%, e o de Tóquio fechou com ganho de 1,7%.