O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou o mês de setembro em 0,50%, após a taxa de 0,40% registrada em agosto.

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O desempenho, no entanto, ficou abaixo do IPC-S imediatamente anterior (até 22 de setembro), que foi 0,58%. No ano, o indicador acumula alta de 4,69% e, no período de 12 meses, de 7,14%.

Segundo a FGV, no fechamento do mês, houve redução em quatro das sete classes de despesas analisadas: alimentação (de 0,90% para 0,55%); vestuário (de 1,25% para 0,93%); saúde e cuidados pessoais (de 0,58% para 0,51%) e transportes (de 0,18% para 0,14%).

Por outro lado, houve aumento do ritmo de correções de preços em habitação (de 0,52% para 0,65%), educação, leitura e recreação (de 0,15% para 0,20%) e despesas diversas (de 0,15% para 0,29%).

Os cinco itens que mais pressionaram o índice foram: limão (26,47%), taxa de água e esgoto residencial (2,12%), aluguel residencial (0,91%), leite do tipo longa vida (3,32%) e tarifa de eletricidade residencial (0,74%).

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Entre os produtos que ficaram mais baratos no período estão o alho (-18,74%), o tomate (-6,55%), a cebola (-10,30%), a manga (-9,44%) e a vagem comum (-11,40%).