A construção naval offshore catarinense, especializada em embarcações de suporte à exploração de petróleo, chegou ao segundo trimestre de 2016 com 5 mil desempregados – uma redução de quase 50% em relação ao início de 2015.

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O setor, que já empregou 10 mil pessoas em Itajaí e Navegantes, onde se concentram os estaleiros, foi atingido pelo que os especialistas chamam de “tempestade perfeita”: queda no preço do barril de petróleo, retração do mercado mundial e a descoberta de esquemas de corrupção que paralisaram os planos de crescimento da Petrobras, sua principal cliente.

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