Apesar de contemplar a unidade, o projeto Portas de Entrada para a Rede de Urgência e Emergência não deve fazer diferença no orçamento do Hospital de Camboriú, que terá o pronto-socorro assumido pela prefeitura.
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Conforme o gerente regional de Saúde, Arnaldo Schmitt Neto, o pronto-atendimento não entra no programa.
– Além disso, para hospitais menores o valor de remuneração não muda muito em relação ao que já é pago hoje.
A ideia dos gestores é que os hospitais das duas maiores cidades da região, Itajaí e Balneário Camboriú, atendam a alta complexidade, enquanto as unidades de Navegantes, Itapema e Camboriú ficariam com complexidades menores. Assim, hospitais como Pequeno Anjo e Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, receberiam recursos que fariam a diferença e poderiam reduzir significativamente o déficit anual, conforme o gerente.
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Desta forma, restaria ao Executivo e à Fundação Hospitalar de Camboriú pensar alternativas para pleitear novos recursos para a unidade, junto ao governo Estadual.