A cerimônia de inauguração do Templo de Salomão, da Igreja Universal, no Brás, região central de São Paulo, começou com ao menos três cortes parciais de energia na área externa. A assessoria da Igreja Universal não soube informar o motivo.

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O evento ocorreu em meio a polêmicas em torno da regularidade dos alvarás de funcionamento do prédio, o que está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual. A Universal afirma que todos os documentos estão em ordem. A inauguração do templo para o público ainda não tem data, segundo a Universal.

O Templo de Salomão exigiu investimentos de R$ 680 milhões, com 100 mil metros quadrados de área construída.

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O evento foi fechado para convidados e entre as autoridades presentes estavam a presidente Dilma Rousseff (PT), o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho (PT), o ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o ex-prefeito e candidato a senador por São Paulo, Gilberto Kassab (PSD).

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Na cerimônia estava previsto um discurso do bispo Edir Macedo, fundador da Universal e dono da TV Record. Na fala do mestre de cerimônia, foram cumprimentadas as autoridades presentes, a imprensa que fez a cobertura e as equipes de televisão. Foram mencionadas as TVs Bandeirantes, SBT, Rede TV e a própria Record. A TV Globo, que tem equipes fazendo a cobertura, foi a única entre as grandes a não ser citada.