
Queda de braço
Enquanto isso, a queda de braços entre a prefeitura de Itajaí e a empresa Júlio César Fernandes, ex-concessionária do serviço, continua. Esta semana o proprietário do pátio protocolou um ofício na prefeitura dizendo que não aceita a extensão compulsória do contrato, e questionando o prazo legal para publicação da renovação unilateral no Jornal do Município.
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Júlio César Fernandes alega, no documento, que a prefeitura quer que ele assuma o trabalho com possibilidade de rescisão a qualquer momento, por parte do município _ e que isto prejudica seus negócios, uma vez que precisa manter funcionários para o serviço.
O empresário quer R$ 30 mil por dia de indenização para uso da estrutura fora do período contratual. O secretário de Segurança diz que a prefeitura não reconhece o pedido e informou que o município vai aplicar ¿penalidades administrativas e judiciais¿ por não cumprimento da prorrogação.
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