O triatleta Igor Amorelli começa o segundo semestre de ano em busca de mais um título de Ironman 70.3 – prova com metade das distâncias da franquia Ironman. Neste domingo, na cidade de Manta, ele tenta conquistar o Ironman 70.3 Equador. Neste ano ele venceu a prova em Florianópolis, em abril, e no mês seguinte, também na capital catarinense, ficou em segundo lugar do Ironman Brasil

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O atleta vive uma das melhores fases da carreira e embarcou ao país sul-americano confiante em outro bom resultado. O desafio no Equador faz parte da preparação para os mundiais de Ironman, no Havaí, e Ironman 70.3, na África do Sul.

— A fase está boa e para o momento a forma também. Agora é entrar no ritmo de provas de novo até o objetivo principal, que é Kona. Até outubro eu vou fazer mais duas provas de 70.3, sendo que uma delas é o mundial e a outra deve ser nos EUA. Não farei mais nenhum Ironman Full até o Havaí — descreveu o triatleta nascido em Belo Horizonte e que adotou Santa Catarina como sua casa ainda jovem.

Nas últimas cinco provas que disputou, o catarinense subiu ao pódio em todas, com vitórias em Miami (outubro/2017) e Florianópolis (abril/2018), ambas em provas de 70.3, dois segundos lugares, no 70.3 de Bariloche (março/2018) e no Ironman Brasil (maio/2018), além de um 3º no Ironman Mar del Plata (dezembro/2017). Pela frente nesse final de semana o triatleta terá como desafio 1.9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21.1 km de corrida em uma prova que conhece bem, ainda que não tenha tido bom resultado na edição do ano passado em Manta.

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— Eu não fiz todo o percurso no ano passado devido a minha queda, mas sei bem o que terei pela frente. A natação é no mar, o que é bom para mim. O ciclismo é rápido, com algumas subidas e descidas que não chegam a ser muito pesadas. O percurso é rápido e plano e o clima deve ser de tempo quente — analisou.

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