Apesar da relativa tranquilidade no Exterior, onde as bolsas emplacaram altas e a moeda dos Estados Unidos permaneceu praticamente estável, o mercado brasileiro teve uma péssima jornada por conta da ameaça da pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) de rebaixar a nota de crédito dos títulos da dívida do país. Conforme a S&P, essa perspectiva deve-se ao fato da perda de credibilidade do governo. Desde 2008, a nota de crédito da agência não é rebaixada.

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A moeda norte-americana chegou a ser negociada acima de R$ 2,14, mas encerrou a R$ 2,1330 no mercado à vista do Banco Central (BC). A alta foi de 0,47%. Na semana, o dólar recuou 0,47%. No mercado externo, o euro terminou negociado no patamar de US$ 1,32. Wall Street consolidou valorização de 1,38%, encerrando com 15.248 pontos, o que representa ganho de 18% em 2013. A Bolsa de São Paulo (Bovespa) registrou baixa de 2,39%, fechando no pior nível de pontos (51.618) desde 7 de outubro de 2011. No ano, a bolsa brasileira amarga queda de 15%.