Casa do Uruguai em Recife, o Mar Hotel, no bairro de Boa Viagem, está diferente. Os batedores, as viaturas e os soldados da PM que controlavam os arredores da concentração sumiram. Não foram mais convocados. O aparato de segurança diminuiu consideravelmente. Ao contrário de outras capitais brasileira, o clima na frente dos hotéis destinados as seleções estrangeiras foi tranquilo nos últimos oito dias.
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Ao contrário da semana quando, quando a delegação sul-americana chegou à cidade, os torcedores não apareceram para saudar a volta dos uruguaios no começo da tarde desta sexta-feira. Até o número de jornalistas diminui consideravelmente. Nada de espanhóis, ingleses, alemães e holandeses. Só brasileiros, 10 ao todo. Ninguém deu entrevistas. Só Lugano deu um aceno rápido:
– Olá pessoal, tudo bem.
Onze seguranças, entre gente da Fifa, do hotel e de uma empresa particular, vigiavam a entrada do hotel. Dois PMs observavam tudo do outro lado da calçada, protegidos por um prédio que atacava a chuva fina do começo da tarde desta sexta-feira.
A assessoria de imprensa do Uruguai informou que o grupo trabalharia num academia de ginástica no final desta tarde.
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