Após um Réveillon movimentado, Florianópolis vive um janeiro atípico, com menos turistas do que nas temporadas recentes. O Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares estima a taxa de ocupação em 70%.

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— Não é bom, mas também não é o caos — avalia o presidente Estanislau Bresolin.

O principal motivo, segundo Bresolin, é a já esperada redução da vinda de argentinos, decorrente da situação interna econômica do país. Ele isenta o setor turístico catarinense de responsabilidade:

— Não é culpa nossa. Não existe isso. Você não pode ir lá trazer o argentino na marra.

Ouça a entrevista com o presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, Estanislau Bresolin:

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