O Festival de Dança de Joinville representa o melhor momento do ano para os hotéis da cidade, que costumam ter lotação máxima com a presença de grupos de bailarinos, profissionais e visitantes. Em 2021, o evento representa uma retomada para o setor, que sofreu ao longo dos últimos meses, desde o início da pandemia.

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No ano passado, com a impossibilidade de ser realizado o Festival de Dança devido ao coronavírus, o setor hoteleiro joinvilense teve um impacto relevante na arrecadação. Segundo o Sindicato de Bares, Hotéis e Restaurantes de Joinville e região, foi um momento crítico para o setor.

Neste ano, com o retorno do evento em formato híbrido, a média de ocupação registrada pelos hotéis com público do festival ficou em torno de 50% nos dias anteriores à noite de abertura. De acordo com o sindicato, já é considerada uma vitória em relação a 2020.

A expectativa dos hotéis é ter um pico de público de sexta-feira (8) até terça-feira (12), quando a ocupação pode chegar a 80% da capacidade. Nos demais dias, a média deve ficar por volta de 50%, segundo o sindicato.

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Apesar do avanço, a ocupação atual /representa quase metade do registrado durante outras edições do festival. A expectativa é de que os resultados voltem a ser atingidos no próximo ano, com uma possível retomada do evento no formato original.

– Até o ano que vem muita coisa vai melhorar. O Festival de Dança é o maior do mundo e isso impacta, sempre traz otimismo para nós. A cidade fica cheia, é um público que consome e quer levar algo da nossa cidade. O festival agrega muito para nosso setor – comenta José Lopes, vice-presidente do sindicato.

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