Aos 28 anos, Douglas chegou ao Figueirense para ser uma das referências. Com passagem pela Europa e a indicação de Adilson Batista, o zagueiro automaticamente se credenciou para receber a faixa de capitão da equipe. Ainda sem uma definição do comandante, a braçadeira será dividida com William Magrão, outro homem de confiança do treinador.

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Eu acho que para mim é muito importante ter a confiança do Adilson. Ele passando essa confiança para mim e sendo um dos líderes, acho importante. Até porque eu passei muito tempo longe do Brasil, para mim tem sido positivo os treinamentos.

Douglas deve formar a defesa com William Magrão, que atuará improvisado. Sem preferência pelo parceiro, ele prefere deixar a decisão na mão do treinador, que recentemente reclamou do pouco tempo de preparação. O zagueiro concorda e completa, dizendo que o Figueirense deve apresentar cerca de 80% de sua capacidade na estreia do Catarinense, contra o Guarani, no domingo, às 19h30min.

Apesar da experiência, Douglas revela que a primeira partida mexerá com seus nervos. O frio na barriga será inevitável e, em um clube novo, o zagueiro acredita que todos os contratados acabam se esforçando mais para causar uma boa impressão no treinador. O início também será de readaptação para Douglas, que revelou o principal problema: a sequência de jogos.

– Acho que é muito jogo, na Europa não tem essa série de 17 dias e seis jogos. Acho que tem que se preparar bem e a preparação técnica está fazendo bem o trabalho. Eu tive que me readaptar. A cada jogo temos que ver e, se sentir, avisar a comissão.

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