Neste sábado, 1º de fevereiro, o Hemosc lança a Campanha de Verão por doação de sangue, com uma ação na praia do Campeche. Das 9h às 15h, ao lado do posto salva-vidas, serão distribuídos brindes e flyers com informações sobre a importância de doar sangue. A iniciativa pretende aumentar os estoques de sangue que, historicamente, caem 30% no verão. Em janeiro o Hemosc recebeu 1.741 doações, quando a média mensal é de 2.400. Além disso, estão baixos os estoques dos sangues Rhs negativos (A-, B-, AB-, O-) e o O+. Na última quinta-feira os estoques de sangue O- atingiram patamar crítico. Se não houver reposição imediata, cirurgias eletivas terão que ser adiadas. O número ideal de bolsas coletadas a cada dia é 600 em toda a hemorrede. A campanha Verão Hemosc – Doe Sangue, Salve Vidas, criada pela Agência Sambba, transmite a ideia de que doar sangue não é apenas importante para quem precisa, mas também é gratificante para quem doa. Será veiculada em todo o Estado até o final do verão. Sangue é vida.

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Redimensionamento

Moradores dos bairros João Paulo, Saco Grande e circunvizinhos estão desesperados com os constantes cortes de energia elétrica. Ao questionarem a Celesc, a resposta é que há sobrecarga na rede por conta do calor, uma vez que todos ligam os aparelhos de ar condicionado ao mesmo tempo. O raciocínio lógico nos leva a duas opções: ou a empresa já dimensiona a necessidade com todos os aparelhos eletrodomésticos ligados juntos (ao mesmo tempo), chuveiros elétricos, luzes etc. e fica com a rede preparada para as situações mais críticas, que podem ocorrer a qualquer momento, ou então que a prefeitura respeite as orientações da Celesc quando disser que não há condições de novos alvarás para prédios residenciais, comerciais ou industriais em determinadas regiões da cidade, a não ser que existam espaços para a construção de novas subestações, linhas de transmissão etc…

À semelhança da Noruega e da Suécia

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Florianópolis recebeu com festas a informação de que continua sendo o município com menor índice de mortalidade infantil do país (probabilidade de um recém-nascido não completar os 5 anos de idade), mas a diminuição do índice nesses últimos meses foi impressionante. Em agosto de 2013 o índice apontava 11,2 óbitos de menores de cinco anos para mil nascidos vivos; agora o índice já caiu para 5,2 óbitos por mil nascidos vivos. Esse índice equipara Floripa aos índices de Noruega, Suécia e outros países de primeiro mundo.

Cinzas ao mar

Na manhã deste sábado, às 10h, um barco cedido pelo amigo Emerson, da Barra da Lagoa, conduzirá as cinzas do nosso leitor e ouvinternauta nº 1, Valmir Albino Martins. Será realizado seu último pedido: repousar no mar. A embarcação sairá da plataforma junto à ponte pênsil, no canal da Barra da Lagoa.