Sem marcar desde que se recuperou de uma fratura na perna – ainda em 2012 – o atacante Héber admite a pressão que vive para balançar as redes pelo Figueirense. A saudade de um artilheiro ainda continua nos torcedores alvinegros, que tiveram em Aloisio, goleador na temporada passada, seu último grande camisa 9.
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– Quando você está jogando e não faz gol é chato, vem a cobrança, é normal. Ainda mais no ano passado, tinha o Aloisio, artilheiro da equipe, tem pressão. Na hora certa o gol vai sair. O jogador ficar parado, é difícil, tive dois jogos de titular, fazia muito tempo que eu não jogava dois jogos seguidos, mas o gol vai sair naturalmente, quase saiu no último jogo – lamentou Héber.
Sem mostrar incomodação pelo rodízio promovido por Adilson Batista, o atacante diz que não ter vaga garantida estimula a competividade entre os jogadores. Para ele, os treinamentos são o que definem quem terá a oportunidade de desencantar na linha ofensiva do Figueirense. Héber também garante que o treinador e a comissão técnica procuram passar tranquilidade para os atacantes do elenco.
Ainda sem saber se será titular contra o Juventus, sábado, às 18h30min, no Estádio Orlando Scarpelli, o jogador alerta para a qualidade da equipe adversária, recém-promovida à elite do futebol catarinense e que ocupa a terceira colocação, quatro pontos atrás do Figueirense.
– O Juventus é uma equipe qualificada, rápida, a gente acompanha o campeonato, eles estão bem. A gente tem que tomar cuidado com a equipe deles que é de alta qualidade – avaliou.
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