Em depoimento à CPI da Covid-19 nesta quinta-feira (7), o paciente da Prevent Senior Tadeu Frederico de Andrade relatou que os profissionais da empresa tentaram convencer sua família de que seu quadro de saúde era irreversível. De acordo com o depoente, os enfermeiros foram recomendados a não tentar reanimá-lo, caso ele viesse a ter uma parada cardíaca.

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O advogado procurou a empresa após os primeiros sintomas de coronavírus. Durante uma consulta inicial, os médicos da Prevent lhe prescreveram os medicamentos previstos no “tratamento precoce”. O quadro de saúde, conforme conta, piorou a partir disso. 

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“Comecei a ser medicado por uma teleconsulta, sem saber o que eu tinha. Tive resultado positivo, já estava terminando esse tratamento e estava piorando. No dia 30 de dezembro à noite, tive que ir para um pronto-socorro. Fiz novamente um exame de PCR, que confirmou meu diagnóstico. Foi constatado que eu estava com pneumonia bacteriana avançada. Acho que um atendimento imediato, no primeiro dia, talvez tivesse combatido a doença mais eficientemente”, detalhou. 

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