Caso PC
Paulo César farias, o PC, e seu sócio na Brasil-Jet, Jorge Bandeira de Mello, circulavam tranquilamente pelo Paraguai e outros países. Devido à burocracia, os nomes dos dois não constavam da lista de 400 pedidos de busca e extradição de criminosos procurados pela polícia e a Justiça do Brasil no Paraguai.
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Na defesa
O ex-ministro do Tribunal de Contas da União e ex-conselheiro político no governo Fernando Collor, Thales Ramalho, revelou que já sabia que se preparava um processo de impeachment do ex-presidente bem antes de abril de 1992, quando foram divulgadas as denúncias do empresário Pedro Collor. Ao depor como testemunha de defesa de Collor no STF, Ramalho atribuiu o movimento a políticos e empresários.
Polícia Civil
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Oscar Peixoto Sobrinho foi declarado oficialmente delegado-geral da Polícia Civil após receber o cargo do colega Jorge César Xavier. Também foram empossados outros quatro diretores: Valter Claudino Rodrigues, na Diretoria de Polícia Metropolitana; Ademar Resende, na corregedoria-geral; Hilton Vieira, no Departamento de Polícia Técnica e Científica; e Valério Alves de Brito, na chefia da Diretoria de Comunicação e Informação.
