Em cidadezinhas pequenas de Santa Catarina apenas um único policial militar por turno de serviço de 12 horas é responsável pela segurança das ruas. Até mesmo em um município que abriga uma penitenciária é assim.

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Reflexo da insuficiência de efetivo policial no Estado, essa realidade já muda o cenário sossegado do interior catarinense, alvo nos últimos anos de violentas quadrilhas que atacam bancos, sitiam a cidade, fazem reféns e atiram contra os destacamentos da PM, levando temor às comunidades.

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