Rodrigo Rocha era o goleiro do Guarani de Palhoça quando o time foi rebaixado no Catarinense de 2013. Um ano e meio depois, passa por ele a volta por cima: se o arqueiro não levar gol do Inter de Lages, o Bugre garante a volta à elite e vai disputar a final justamente contra o adversário desta noite, que já subiu.

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O goleiro vem em boa fase: nas últimas quatro partidas, levou apenas um gol. O problema é o adversário. São três vitórias do Leão Baio nos três jogos entre os dois times nesta competição. Amaro Júnior, presidente licenciado e treinador há 31 jogos em quase quatro meses, diz que, desta vez, vai ser diferente.

– Vamos pra ganhar. Em todas as partidas contra eles houve situações particulares. Aqui, o nosso melhor jogador foi expulso no começo do jogo. Lá, no jogo do turno, pressionamos e eles fizeram o gol porque jogam bem compactos.

Amaro, claro, não revela a escalação do Índio que quer flechar o Leão Baio. O grupo está concentrado em um hotel no Centro de Palhoça e só sai instantes antes do jogo. Palestra motivacional? Não precisa.

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– Não há motivação maior do que voltar à elite, e os atletas estão concentrados nisso – explicou.

Mesmo assim, há compromisso de premiação em dinheiro caso o acesso venha. Com tantos ingredientes, o Guarani espera finalmente atrair público para o Renato Silveira. Contra o Concórdia, foram quase 200 pagantes. Mas a média de público é de sofríveis 64 torcedores por partida.