Com lugar certo na elite do futebol catarinense em 2013, o Guarani de Palhoça não pode dar a mesma garantia a seus torcedores. De olho na competição que começa em janeiro, o clube busca parceiros e apoiadores para melhorar a infraestrutura do Estádio Renato Silveira.
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A capacidade, hoje, é para 2 mil torcedores. É suficiente para a charanga e o pagode que animam o estádio antes e durante as partidas. Mas, ainda assim, a estrutura é acanhada. A intenção é chegar a 5 mil lugares – parte deles, cobertos.
– Estamos avaliando todas as possibilidades. Vai depender do orçamento e dos parceiros – disse o presidente do clube, Amaro Júnior. E que orçamento!
Para deixar a casa em ordem, ele estima que R$ 1 milhão seja necessário. Uma comparação: a folha salarial do clube, hoje, é de cerca de R$ 60 mil – 16 vezes menos do que o estimado para a reestruturação. Apoio público também é cogitado pelo clube.
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Hoje, apenas um lado do campo é emoldurado pelas arquibancadas. Do outro, é possível assistir às partidas encostado no próprio carro, no estacionamento do estádio.
A reforma passaria, também, por ampliação dos vestiários e das cabines imprensa – hoje, funciona em uma sacada. A troca do gramado não é prioridade, porque está em bom estado, mas também poderia entrar no pacote.
Rebaixamento no passado
Em 2008, o Guarani disputou os jogos da elite na Ressacada e no Scarpelli, o que contribuiu para o rebaixamento.
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