A tarde desta segunda-feira foi de levantamentos no Estádio Renato Silveira, em Palhoça. Em uma reunião a portas fechadas, o presidente Amaro Júnior e o gestor Renan Dal Zotto se reuniram com advogados do clube. Foram cerca de duas horas.
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O trabalho é para liberar o estádio, interditado pela Justiça no domingo. Por causa disso, a partida contra o Avaí, nesse domingo, não foi realizada.
O clube prepara a defesa em duas esferas. Na primeira, na Justiça Comum, o Bugre quer derrubar a liminar, conseguida pelo Ministério Público.
– Está tudo em dia, não há o que discutir. Vamos encaminhar os documentos e aguardar a decisão judicial – disse Renan Dal Zotto, gestor do clube, por telefone.
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O clube não considera, sequer, fazer obras para prevenir as possíveis descargas elétricas nas arquibancadas. Foi esse o principal motivo da interdição.
Time pode perder por WO
O Guarani também prepara sua defesa na Justiça Desportiva, o TJD. Existe a chance de punição até por WO (com resultado de 3 a 0 para o Avaí), caso fique comprovado que o Guarani não ofereceu condições de segurança para a realização da partida. Vai depender da avaliação da súmula, entregue nesta segunda-feira pelo árbitro da partida, Rodrigo Dalonso.