A Vigilância Epidemiológica registrou o primeiro caso de dengue em Guabiruba. Um morador do bairro Guabiruba Sul contraiu a doença durante uma excursão ao Rio de Janeiro. Também foram confirmados três focos de larvas do aedes aegypti, mosquito transmissor da doença: um no bairro Aymoré e dois no bairro Imigrante.

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Seis pacientes suspeitos de terem contraído a doença tiveram resultado negativo na cidade. Uma paciente aguarda resultado e outros três realizarão exames na próxima terça feira, dia 14. A responsável pela Vigilância Epidemiológica, Ana Lucia Tolentino, acredita que a situação é de alerta e que as pessoas precisam de conscientização:

– A nossa maior preocupação é que agora temos o mosquito e a dengue, além de pacientes com os sintomas, como febre, dor no corpo, atrás do olho e que não saíram de Guabiruba. Precisamos mais do que nunca de que a população se conscientize e faça sua parte. As larvas estão sendo encontradas em pneus, bromélias e até no barro em terrenos baldios – diz Ana Lucia.

Cascas de palmeiras viradas para cima e lixos jogados em locais impróprios também são atrativos para a proliferação do mosquito, que tem capacidade de reprodução rápida. A fêmea dá origem a até 1,5 mil descendentes em 45 dias.

Pneus ao ar livre, piscinas plásticas com água, piscinas sem tratamento e locais de materiais de construção com acúmulo de água são algumas das situações encontradas no município pela Vigilância Epidemiológica. Denúncias e mais informações podem ser obtidas nos telefones 3354-2313 e 3354-4727.

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