Um grupo radical próximo aos rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), os Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), reivindicou nesta sexta-feira o atentado que deixou 11 mortos em Istambul e advertiu aos turistas que a Turquia “não é um país seguro”.
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“No dia 7 de junho pela manhã, cometemos um ataque contra a polícia antidistúrbios (…) para vingar a guerra suja travada no Curdistão” pelas forças turcas no sudeste do país, de maioria curda, disse este grupo em uma declaração pela internet.
“Queremos advertir aos turistas estrangeiros na Turquia e aos que queiram ir lá: os estrangeiros não são nossos alvos, mas a Turquia não é um país seguro para eles”, afirma a organização.
Os TAK nasceram há dez anos de uma cisão no movimento rebelde curdo, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), fundado por Abdullah Ocalan, que cumpre desde 1999 uma pena de prisão na Turquia.
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