Dos oito campeões mundiais, a Argentina é quem teve a melhor sorte no Costão do Sauípe. Coube aos hermanos, em sua 16ª participação, encarar uma europeia estreante (Bósnia-Herzegovina), uma africana oscilante (Nigéria) e uma asiática inexperiente (Irã). E tendo a seu favor um elenco estelar: Messi, Agüero, Di María…
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Embora novata em Copa – aliás, nem a fase final da Eurocopa já disputou -, a Bósnia carrega a tradição da Iugoslávia, país do qual se independentizou nos anos 1990. A seleção foi muito bem nas Eliminatórias, com oito vitórias, um empate e apenas uma derrota, e tem jogadores talentosos, como o atacante Dzeko, 27 anos, do Manchester City, e o meia Pjanic, 23, da Roma.
A Nigéria, que fará sua quinta Copa, é a atual campeã africana, mas, como visto na Copa das Confederações, não vem obtendo bons resultados quando enfrenta seleções de fora do continente. De 2011 para cá, perdeu para Argentina, Peru, Uruguai, Espanha e até Jordânia. O destaque é o volante Mikel, 26 anos, do Chelsea.
Por fim, não deve ser no Brasil que o Irã conseguirá ultrapassar a barreira da primeira fase. Para sua quarta Copa, o time asiático trará jogadores com pouca experiência em grandes competições. A maioria dos atletas atua no próprio país. Até o volante e capitão Nekounam, 33 anos, depois de seis temporadas no (Espanha), voltou – está no Esteghlal.
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Palpite ZH
A não ser que Messi não jogue, a Argentina passará às oitavas com facilidade. A Bósnia é favorita à segunda vaga, mas a Nigéria tem a seu favor o fato de estrear contra o Irã.