Campeã da Copa das Confederações, a Seleção pegou três adversários de porte médio, mas que podem encrespar. A Croácia, em sua quarta Copa, aposta no armador Modric (Real Madrid), 28 anos, e no atacante Mandzukic (Bayern), 27. A equipe conta com dois brasileiros naturalizados, o meia Sammir e o atacante Eduardo. Garantiu vaga na repescagem (foi vice no grupo da Bélgica), ao bater a Islândia.
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Camarões vai para seu sétimo Mundial e depende muito do já veterano Eto’o, 32 anos, que não raro é pivô de conflitos internos. O time não exibe mais o futebol vistoso e ofensivo que o caracterizou em Copas passadas.
O México pode estar em crise, pode ter se classificado na repescagem, pode ter empregado quatro treinadores no ano (o último é Miguel Herrera, do América), mas tem o incômodo hábito de complicar para o Brasil – vide a final olímpica de 2012 e jogos por Copa América e Copa das Confederações. Dois jogadores se destacam: Chicharito, do Manchester United, e Peralta, do Santos Laguna-MEX.
Problema maior para o Brasil serão as oitavas de final: provavelmente encarará Espanha ou Holanda.
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Velhos conhecidos
O Brasil já enfrentou os três rivais na história das Copas. Sempre ganhou: 1 a 0 na Croácia em 2006, 3 a 0 em Camarões em 1994 e, contra o México, fez 4 a 0 em 1950, 5 a 0 em 1954 e 2 a 0 em 1962.
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Palpite ZH
O Brasil avança em primeiro lugar. A segunda vaga ficará entre Croácia e México, com vantagem para os europeus, que estão com o time pronto – os astecas terão que reconstruir a equipe.