Três jogadores que já foram titulares da Chapecoense durante o ano – João Pedro, Grolli e Lucas Marques – devem começar a partida de domingo, contra o Sport, às 19h, na Arena Condá. Eles vão substituir os suspensos Apodi, Fabrício Bruno e Canteros.
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Pelo menos foi com essa formação que Gilson Kleina realizou o trabalho de quarta-feira, no Centro de Treinamentos da Água Amarela.
Grolli foi até a para a entrevista coletiva, onde não escondeu a felicidade de voltar ao time principal, onde chegou até a ser capitão e jogar uma sequência de 20 partidas sem ser nem substituído.
Mas, nos últimos quatro jogos, iniciou todas no banco e apenas entrou no segundo tempo do confronto contra o Atlético-MG.
– Ninguém gosta de estar no banco, todo mundo quer estar jogando, mas respeito a decisão do treinador e venho treinando forte, espero fazer um bom jogo e no mínimo deixar uma dúvida na cabeça do Gilson (Kleina) – disse Grolli.
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O jogador que é catarinense e se profissionalizou na Chapecoense, onde foi campeão catarinense em 2011, foi vendido para o Grêmio, depois voltou em 2014 emprestado, foi para o Cruzeiro e voltou em 2017, sendo novamente campeão Catarinense, onde foi titular.
Ele disputou 45 jogos na temporada, perdeu espaço no início do Campeonato Brasileiro, voltou a ser titular e, com Gilson Kleina, é a primeira vez que começa uma partida.
Mas o jogador destaca que, neste momento, o mais importante é garantir a permanência da Chapecoense na Serie A. Ele avalia que o jogo de domingo é decisivo.
– Pode ser um divisor de águas pois com uma vitória abriremos sete pontos de um adversário direto – destacou.
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No entanto ele lembrou que o adversário tem jogadores de muita qualidade, inclusive de seleção brasileira, como no caso de Diego Souza.
Por isso ele destacou a importância da torcida para que a Chapecoense mostre sua força em casa.
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