A greve na saúde completa um mês. Sorte de quem possui plano privado e não precisa bater à porta dos hospitais da rede pública para ser atendido. A situação é crítica em unidades como a Maternidade Carmela Dutra, Hospital Infantil Joana de Gusmão e no Hospital Universitário (HU), na Capital.

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Em Joinville, a mobilização segue nos dois hospitais estaduais, onde os servidores continuam em greve. No Hospital Regional, segundo o diretor Renato Castro o percentual de adesão teria caído de 36% para 26%. Os setores mais prejudicados pela greve continuam sendo a emergência e a UTI: 64% dos servidores dessas duas áreas aderiram ao movimento.

Na Maternidade Darcy Vargas faltam funcionários no ambulatório e na internação. A informação oficial é de que a emergência, a UTI e o centro obstétrico estão com 70% dos servidores. A diretora do Sindsaúde em Joinville, Enilda Stolf, nega a volta ao trabalho.

– O movimento está de pé até a situação ser resolvida.

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