Sem alarde, o Grêmio vai aumentando de forma consistente o seu exército de sócios. Hoje, os 52 mil contribuintes em dia garantem ao clube uma receita anual de R$ 26 milhões. Vem aí uma campanha para explorar a paixão da torcida gremista pela Libertadores que pode provocar um salto de associações.

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Conforme as previsões mais otimistas, com o time passando de fase até a final – que será no Olímpico em caso de vitória sobre o Boyacá Chicó, dia 28, nunca é demais lembrar, por conta da melhor campanha entre os participantes -, este contingente pode alcançar 72 mil. O que garantiria uma receita projetada, a partir do segundo semestre, de R$ 32 milhões.

– O impacto seria enorme. Se continuarmos assim, vamos catapultar as associações – revela o diretor-financeiro Mauro Rosito.

Até o dia da partida contra o Boyacá, o número de associações vai encorpar. Em pouco tempo, talvez antes do fim do ano, o Grêmio terá o quadro social como fonte número 1 de receita, à frente das cotas de TV, como já ocorre no Inter.

Como se vê, a dupla Gre-Nal se organizou. Não é à toa que Grêmio e Inter volta e meia aparecem os candidatos a títulos importantes.

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