O governo pode ter pagado, de maneira irregular, até R$ 97,2 milhões em seguros-desemprego solicitados no ano passado. O benefício é destinado a trabalhadores demitidos sem justa causa.

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Desse total, aproximadamente R$ 7,6 milhões foram destinados a pessoas que já estariam mortas. Os dados fazem parte de auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) finalizada na última sexta-feira (20). O órgão analisou os números do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) de 2021.

Além da verba para pessoas com indicativo de óbito, foram encontrados pagamentos indevidos nos valores de R$ 78,6 milhões a beneficiários com outro vínculo ativo ou aposentados e pensionistas de órgãos públicos, e de R$ 9,937 milhões a beneficiários demitidos por justa causa ou a pedido.

Leia mais no Metrópoles, parceiro do NSCTotal.

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