Na tentativa de resolver o problema da falta de mão de obra especializada, o governo brasileiro busca investir em políticas públicas que combatam a exclusão de milhares de trabalhadores. De acordo com Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), os valores investidos este ano nas redes públicas federal e estadual de educação profissionalizante giram em torno de R$ 1,2 bilhão e R$ 1,1 bilhão, respectivamente.

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Em 2007, a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) realizou a pesquisa Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira – 2015. O estudo foi feito junto a 416 empresas industriais brasileiras, as quais, atualmente, empregam um contingente de 495.940 trabalhadores.

Os dados () apresentam as 10 profissões no âmbito da indústria que apresentaram os maiores índices de perspectivas profissionais. A maioria é da área de educação profissional e ensino técnico.