O governo federal cobra R$ 26,5 milhões de organizações não governamentais por desvios no Ministério do Esporte.
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Segundo o jornal Folha de S. Paulo, entre as irregularidades apontadas pela Controladoria-Geral da União (CGU), estão compras superfaturadas, entrega de lanches em quantidades abaixo da prevista e contratação de empresas com sócios ligados às próprias organizações que receberam recursos. Ao todo, 67 convênios do Ministério do Esporte foram considerados irregulares.
Uma sindicância do governo gaúcho apontou irregularidades nos repasses feitos à Fundação de Esporte e Lazer, a Fundergs. Menos da metade do número de beneficiados previsto participou de oficinas esportivas no turno inverso à escola.
O programa Segundo Tempo deveria beneficiar 16 mil crianças e adolescentes em 29 municípios envolvidos. O convênio foi interrompido pela União em dezembro de 2010.
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