O governo da Espanha pediu nesta terça-feira (30) para evitar "um derramamento de sangue" na Venezuela, depois que o opositor Juan Guaidó anunciou o apoio de alguns militares, manobra denunciada pelo chavismo como uma "tentativa de golpe de Estado".
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— Desejamos com todas as nossas forças que não acontece um derramamento de sangue — afirmou Isabel Celáa, porta-voz do governo do primeiro-ministro Pedro Sánchez, que em fevereiro reconheceu Guaidó como presidente encarregado do país.
A porta-voz insistiu na necessidade de uma "convocação imediata de eleições presidenciais" e de um "processo democrático pacífico".
— A solução para a Venezuela tem que vir da mão de um movimento pacífico, de eleições democráticas. Portanto, a Espanha não respalda nenhum golpe militar — completou.
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