Os servidores terão de 30 a 60 dias para entregarem os documentos relativos a contratação e somente depois desse período começam a trabalhar. O problema de falta de profissionais é visível especialmente no Hospital Infantil Joana de Gusmão, onde cerca de 400 cirurgias eletivas foram canceladas em abril por falta de recursos humanos.
Continua depois da publicidade
Segundo o superintendente de hospitais públicos da Secretaria de Estado de Saúde, Renato Castro, no caso do Joana de Gusmão, existem médicos, mas eles não podem fazer cirurgias porque não há pessoas para auxiliá-los. Ele também diz que a solução do problema pode não acontecer ao fim do processo de contratação.
– Caso alguém desista da vaga, tem que reiniciar o processo de contratação e aí se coloca mais um prazo de 30 a 60 dias para a solução – explica Renato.
A contratação não se deu antes por conta de negativas do conselho de gestão do estado. Renato explica que, se os servidores fossem chamados antes, se descumpriria a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Continua depois da publicidade