O Ministério da Saúde suspendeu o contrato de compra da vacina indiana Covaxin. O acordo foi submetido à Controladoria Geral da União (CGU) e, segundo a pasta, não foram encontradas irregularidades em análise preliminar, mas a suspensão foi feita para que haja uma segunda avaliação.
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A compra dessa vacina centraliza uma série de denúncias, como a de que o contrato do Ministério da Saúde foi superfaturado na aquisição de 20 milhões de doses no valor de R$1,6 bilhão. A suspensão foi confirmada pelo chefe da pasta, Marcelo Queiroga.
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“Vale ressaltar que o Governo federal não pagou nenhum centavo pela vacina Covaxin. A medida não compromete o ritmo da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil, já que não há aprovação da Anvisa para uso emergencial nem definitivo do imunizante”, escreveu o ministério em nota.
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